terça-feira, 10 de maio de 2011

Shakespeare and Company, o muquifo de Jeremy.

O jornalista pra lá de Gonzo, o canadense Jeremy Mercer, 40, decidiu no início dessa década, que deixaria seu país, e moraria numa livraria.
Destino: França.
Como qualquer outro doido fã literatura sonhasse fazer.
O diferencial que Mercer escolheu, foi a mais famosa livraria parisiense, a Shakespeare and Company.



Mercer, morou e trabalhou na livraria por meses, ganhou estadia gratuita, conheceu todo tipo de gente doida, e não perdeu tempo: Escreveu "Um livro por dia", obra já lançada no Brasil pela editora Casa da Palavra. 
O jornalista, foi acusado de "sensacionalista" pela dona atual do local, Sylvia Whitman, filha de George Whitman, proprietário de uma outra Shakespeare and Co.
Sylvia define ainda os comentários de Mercer: "Lenda".




A história de que quem vive ali é obrigado a ler um livro por dia, é fantasiosa, impossível de ser verdade, a leitura constante apenas é incentivada.Jeremy Mercer não teve vergonha de dar tons sensacionalistas à sua história sobre a livraria mais estilosa de Paris.
Se quem morava ali tinha de ler ou não um livro por dia, não importa, o que é mais louco, é que você pode conviver com quem faz arte, e não com quem apenas pensa em arte. 
O blog aqui aproveita e cita Ferreira Gullar, que num arecente reunião com escritoras e educadoras, disse: "Arte não é ter boa idéia, é fazer. Boa idéia é Caninha 51".  

                                                      A caminha de Mercer seria essa?
       Dê um pulinho lá:
Shakespeare & Company
37 rue de la Bûcherie
75005 Paris
news@shakespeareandcompany.com

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