Goldin, judia, nasceu na suja América da década de 50.
Aos 18 começou na arte de clicar doideras.
Nan virou mestre nisso.
Hoje ganha a vida através das fotos que fez ao longo dos anos, sempre nos escombros, redutos undergrounds e trazendo à tona, caras e corpos mutilados, queimados, desnudos, murchos, verrugosos, amputados de estética agressiva e maravilhosa ao mesmo tempo.
Nan, apesar de não mais fotografar, vive dos frutos de sua arte.
A obra de Nan, recentemente esteve exposta na 24ª Bienal de São Paulo.
Punks, gays, artistas falidos, ex-modelos drogadas e toda uma gama de loucos já posaram, até sem saber, pra Nan Goldin.
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